Doce de abóbora - Microondas


1 quilo de abóbora madura cortada em pedaços pequenos
2 pedaços de canela em pau
½ quilo de açúcar
9 cravos-da-índia

Colocar a abóbora, o açúcar, os cravos e a canela em um refratário grande, tampar e levar ao microondas por 20 a 25 minutos na potência alta. Mexer 2 vezes durante o cozimento, invertendo a posição do centro para as bordas. Aguardar esfriar tampado.


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Lanche de Banana



1 banana cortada ou em rodelas ou em finas fatias
1 fatia de pão de fôrma
Fatias de queijo
Açúcar


Colocar em um prato o pão, o queijo, os pedaços de banana e polvilhe o açúcar por cima. Colocar no microondas e deixar por 30 segundos.

Cozido misto


 (chá) de água do cozimento
 (sopa) de óleo
2 tomates sem pele e sem sementes picados
1 linguiça portuguesa curada em rodelas
500 gramas de carne bovina em cubos
100 gramas de bacon em cubos
300 gramas de grão-de-bico cozido
sal e pimenta-do-reino a gosto
1 cebola média picada
1 paio em rodelas


Em um recipiente fundo, colocar o óleo e a cebola e levar ao microondas por 4 a 7 minutos na potência 100% para fritar. Acrescentar a carne e o bacon e voltar ao microondas por 7 a 9 minutos na potência 100% para cozinhar. Mexer na metade do tempo. Juntar o restante dos ingredientes à carne e levar novamente ao microondas por 4 a 8 minutos na potência 100%. Diminuir para a potência 50% e deixar cozinhar por 5 a 7 minutos.

Bombom de sorvete



 (sopa) de chocolate em pó
2 tabletes (200 g) de chocolate meio amargo, picadinho
Papel manteiga, o quanto baste
6 bolas de sorvete de creme


Cobrir duas assadeiras com papel manteiga. Retirar o sorvete do freezer e com uma colher de sorvete, retirar 6 bolas. Colocar as bolas sobre a assadeira com o papel manteiga e levar ao freezer novamente. Deixar as bolas no freezer até que fiquem bem duras. Enquanto isso, comece a preparar o chocolate. Colocar o chocolate picado num recipiente refratário e levar ao microondas por 1 minuto, na potência alta. Retirar o recipiente do microondas e mexer bem com uma colher. Se ainda tiver grumos, colocar a vasilha por mais 30 segundos no microondas. Mexer bem o chocolate. Retirar apenas 1 bola de sorvete por vez do freezer. Espetar um garfo na bola de sorvete e com uma concha, despejar o chocolate quente sobre toda a bola. Não mergulhar a bola de sorvete no chocolate pois este pode endurecer. Colocar a bola na segunda assadeira com papel manteiga e voltar novamente ao freezer para endurecer. Repetir o procedimento com todas as bolas de sorvete. Se for preciso, aquecer o chocolate por mais alguns segundos no microondas antes de banhar as bolas restantes. Colocar o chocolate em pó num prato. Retirar as bolas de sorvete do freezer, no momento de servir e passe pelo chocolate em pó.

Biscoitos de coco


 (sopa) de manteiga ou margarina
 (sopa) de raspas de laranja
 (sopa) de farinha de trigo
¼  (chá) de essência de baunilha
2/3  (chá) de coco seco ralado
1/3  (chá) de açúcar
75 gramas de chocolate meio amargo
2 claras


Espalhar o coco seco em uma forma refratária rasa e aquecer em potência alta (100%) por 3-4 minutos, até tostar ligeiramente mexer 2 vezes. Colocar o coco tostado no liquidificador ou processador de alimentos. Adicionar a farinha de trigo, o açúcar, as raspas de laranja, a baunilha e as claras. Bater até misturar bem. Colocar a manteiga em uma jarra refratária (500 ml), cobrir com papel toalha e aquecer em potência alta por 45 segundos-1 minuto, até derreter. Com o liquidificador ou processador ligado, despejar a manteiga derretida quente num fio fino e constante sobre a mistura de coco. Bater até misturar bem. Untar um prato refratário redondo e pingue 6 colheres (chá) de massa, deixando um espaço entre elas e formando um círculo. Elevar o prato sobre um suporte. Cozinhar em potência média-alta (70%) por 3-4 minutos, até dourar ligeiramente os biscoitos, girando o prato 1 vez. Deixar descansar por 1-2 minutos. Transferir para uma grade e deixar esfriar. Repetir o processo com o restante da massa. (Se quiser, usar apenas parte dela e guardar o restante na geladeira por até 5 dias.) Colocar o chocolate na tigela e aquecer em potência alta por 2-3 minutos; mexer 1 vez. Tirar do forno e misturar até ficar cremoso. Decorar os biscoitos já frios com o chocolate derretido, formando desenhos. Deixar esfriar completamente antes de guardar em recipiente com tampa hermética.

Batata ao forno



300 gramas de apresuntado
300 gramas de mussarela
1 quilo de batatas
Manteiga
Orégano
Sal

Molho branco:
 de farinha de trigo
 de manteiga
1 pitada de noz moscada
1 copo de leite


Cozinhar as batatas até o ponto, depois de cozidas, escorrer e cortar em rodelas grossas. Untar um refratário com manteiga, colocar por camadas, uma camada de batatas, uma camada de apresuntado, uma camada de mussarela, até cobrir o refratário, fazer o molho branco, levar o leite ao fogo  colocar a farinha de trigo, a manteiga, mexer bem quando estiver no ponto, desligar e colocar a noz moscada mexer bem e despejar por cima no refratário. Levar ao forno ou microondas, em temperatura normal, servir quente.

Amendoim doce

Amendoim doce
1 Pacote de amendoim
 (sopa) de achocolatado
s de açúcar
 de água


Assar primeiro o amendoim por 10 minutos mais ou menos. Colocar o achocolatado e o açúcar diluído nas colheres de água e misturar ao amendoim. Voltar ao micro por mais 5 a 8 minutos. Esperar esfriar e soltar com um garfo.

O coração pede leite

Quando a bebida e seus derivados têm presença garantida na dieta, fica mais fácil controlar a pressão arterial, perder aqueles quilos indesejados que também fazem mal ao peito e manter distância de um infarto.

Nos últimos anos, inúmeras pesquisas apontaram o leite como um vilão do organismo. Ele foi incriminado por causar alergias em pessoas sensíveis a suas proteínas e desconforto intestinal em quem tem a chamada intolerância à lactose, o açúcar da bebida. Em tempos dominados por produtos light, até a gordura do leite e de seus derivados se tornou um entrave à dieta. Mas, na contramão, os especialistas começam a fazer justiça e se render aos estudos que comprovam as benesses e a complexidade nutritiva dos alimentos lácteos — principalmente quando o assunto é proteger o coração.

De um trabalho recente da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, vem o argumento de que esses produtos ajudam a equilibrar a pressão arterial. Um dos responsáveis pelo benefício seria um peptídeo, um pedaço da proteína do leite, capaz de anular uma enzima que provoca o estreitamento dos vasos sanguíneos — o estopim para a hipertensão. Salvas do aperto, as artérias se dilatam e liberam a circulação. “Os peptídeos presentes na caseína — que representa 80% das proteínas do leite — e também nas outras proteínas do soro do produto têm um potente efeito de inibição dessa enzima”, afi rma o nutrólogo paulista Edson Credídio, autor do livro Leite, o Elixir da Vida (Editora Ottoni).

Já uma revisão conduzida por estudiosos da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo constata que o consumo rotineiro das versões mais magras dos produtos lácteos, como o leite desnatado e o queijo branco, está ligado a uma queda na incidência de hipertensão e diabete tipo 2. Tamanha vantagem seria proporcionada por um ingrediente fornecido em abundância pelo leite e seus derivados, sobretudo os tipos dotados de baixos teores de gordura: o cálcio. Pois é, sua importância vai além da tarefa de conservar o esqueleto. No artigo assinado pelos experts brasileiros, ficou registrado que o mineral contribui com a vasodilatação, melhora o aproveitamento da glicose e favorece o equilíbrio do peso corporal. São motivos sufi cientes para acreditar que o cálcio é um amigo do peito.

Para desfrutar dos benefícios do cálcio, recomenda-se incluir na rotina de três a quatro porções diárias de leite ou derivados que correspondam, no total, a um volume de mil a 1 300 miligramas do mineral. Para você ter uma ideia, 240 gramas de leite integral ou iogurte, quantidade equivalente a dois copos americanos, oferecem 300 miligramas de cálcio. Embora alimentos como couve e feijão também forneçam o nutriente, os lácteos são os que proporcionam sua melhor absorção. O leite desnatado e o queijo branco contêm volume de cálcio ligeiramente menor que os tipos integrais, mas, ao priorizá-los na dieta, estamos excluindo a gordura saturada, que não é bemvinda porque eleva o risco cardiovascular e colabora com os quilos extras.

“Um dos mecanismos que justificam a relação mais cálcio/menos peso é a capacidade que o mineral tem de atuar dentro da célula de gordura, provocando sua quebra e diminuindo seu acúmulo no organismo”, explica a nutricionista Mariana Del Bosco, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. O nutriente também seria capaz de formar um complexo com parte dos lipídeos provenientes do cardápio, expulsando-os por meio das fezes. E ainda reduziria o acúmulo de energia na forma de gordura porque contribui com a liberação de calor, aumentando o gasto calórico, e otimizaria o uso da insulina, hormônio que regula o apetite.
 

Abraçadinhos




½ quilo de gordura vegetal
 de açúcar
farinha até dar ponto de abrir com o rolo
1 copo (requeijão) de guaraná


Deixar descansar ½ hora. Abrir com o rolo, cortar os quadradinhos, colocar tirinhas de goiabada, juntar as pontas e assar. Depois de assado e frio, passar no açúcar refinado. OBS: pode também puxar com o rolo, cortar com um cálice e assar. Depois de assado e frio, passar geléia ou doce de leite por outra parte em cima e passar no açúcar.

A felicidade é contagiosa

A felicidade e o bem-estar dos seus amigos, e dos amigos deles, podem ter influência direta no seu humor, nos seus hábitos e na sua qualidade de vida


Você já deve ter ouvido falar da teoria dos seis graus de separação. É aquela que nos coloca a uma distância de até meia dúzia de pessoas do resto do mundo. Pela hipótese, qualquer um é capaz de apertar as mãos, por exemplo, dos vencedores do Prêmio Nobel de Medicina 2008 — os franceses Françoise Barre-Sinoussi e Luc Montagnier, que descobriram o vírus causador da aids, o HIV — acionando apenas alguns poucos contatos. Entre os matemáticos, ainda restam cálculos que comprovem tal fenômeno, que eles chamam de pequenos mundos. Já no campo da cura e da prevenção de doenças, os pesquisadores somam cada vez mais evidências de que essa mesma rede de amizades funciona como um poderoso canal de contágio de bom humor, bem-estar e até felicidade.
O que pesquisas recentes mostram é que, assim como vírus e bactérias, a saúde também é transmissível — só que por meio dos laços afetivos criados entre nós. Na prática, quem se aproxima de gente que faz ginástica, por exemplo, tende a espantar o sedentarismo sem sofrimento. Aqueles que presenciam a decisão de um amigo de parar de fumar têm mais chances de largar o cigarro. E os que preferem conviver com pessoas alegres acabam tornando-se mais satisfeitos com a vida. De acordo com um estudo assinado pela Harvard Medical School, nos Estados Unidos, se um grande amigo seu ficar contente, a probabilidade de você começar a rir à toa só por conviver com ele é de 60%.
Como humores e hábitos se tornam contagiosos? Os mecanismos que permitem a propagação de algo que não cabe em um tubo de ensaio ainda pedem mais esclarecimentos. Os cientistas, porém, têm algumas pistas. “Os animais sociais, como é o caso do homem, nascem com a capacidade de imitar seus pares mesmo sem ter consciência disso. É o efeito camaleão” explica a neurocientista Eliane Volchan, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “Fazendo isso, o indivíduo consegue incluir-se no grupo e obter a necessária proteção para sua sobrevivência.”

Seria como uma mímica involuntária ou instintiva, a mesma que nos rege toda vez que presenciamos um bocejo — quando nos damos conta, já estamos com o bocão aberto. Mas o trabalho do pessoal de Harvard vai ainda mais longe: sugere que a transmissão pode se dar entre desconhecidos, e a distância. De acordo com os pesquisadores, existem até três graus de contágio social. Ou seja, o amigo do vizinho de porta do seu melhor amigo tem influência sobre sua felicidade.

Outro aspecto que reforça a importância dos nossos relacionamentos é o papel das amizades na conquista da saúde. Um artigo do jornal americano The New York Times publicado em abril mostra que o amparo emocional do amigo é capaz de prolongar a vida, renovar a memória, combater o câncer, proteger o coração e até evitar a obesidade. A neurocientista Eliane Volchan complementa: “Temos evidências de que a amizade acelera o tempo de cicatrização de uma lesão e também ajuda a reduzir o estresse”.
Fonte: Abril

Bolinho de Frango Crocante



1 quilo de coxas de frango
1 pitada de pimenta-do-reino preta moída
1 dente de alho descascado e triturado
1 colher de (sopa) de óleo vegetal
1 colher de (café) de sal
½ cebola média picada

Para a Massa:
1 pitada de pimenta-do-reino preta moída
1 pitada de bicarbonato de sódio
50 gramas de manteiga sem sal
1 colher de (café) de sal
½ quilo de farinha de trigo
½ litro de leite integral
2 ovos

Para Fritar
2 copos de óleo vegetal


Aqueça o óleo numa panela, refogue a cebola e o alho, acrescente o sal e a pimenta, jogue as coxas de frango dentro e deixe fritar ligeiramente mexendo sempre para não grudar. Acrescente água, tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo até que a carne esteja macia ao ser espetada com um garfo. Desligue o fogo e reserve. Enquanto espera o frango cozinhar, prepare a massa. Primeiro peneire juntos todos os ingredientes secos. Em seguida, numa tigela, acrescente primeiro os ovos e misture; depois junte a manteiga e misture de novo; por último vá colocando o leite aos poucos e misturando até obter a consistência desejada da massa. Deixe descansar por 15 minutos. Faça os bolinhos envolvendo de massa cada uma das coxas de frango já cozidas (retire antes as peles). Frite em óleo abundante e bem quente. A pitada de bicarbonato na composição da massa vai fazer com que a “casquinha” do bolinho fique extremamente crocante. Sirva com polenta frita.

A PORÇÃO CERTA - Alimentação

A ciência refuta a tese de que o exagero à mesa está liberado no começo do dia. Só que deixa claro: o desjejum é essencial para ganhar disposição, debelar males como o diabete e até emagrecer



O ideal é oferecer matéria-prima ao sistema digestivo seis vezes por dia. Isso aumenta a taxa metabólica basal — quanto gastamos de energia em repouso. Nos lanches e na ceia, uma fruta, uma barra de cereal ou até uma sopa leve geralmente dão conta do recado. Veja a porcentagem ideal de calorias consumidas ao longo do dia por refeição:
Fontes: Abril

5 mitos sobre o estresse

Apesar de ele estar na boca — e na mente — do povo, controlá-lo não é uma tarefa tranquila. SAÚDE! vai além do senso comum e, baseada na ciência, aponta as medidas que acalmam pra valer.

Morar no último andar de um prédio garante uma bela vista. Por outro lado, implica longas viagens de elevador ou de escada. Em outras palavras, dependendo de como se encara a situação, a cobertura vira um sonho ou um aborrecimento. "Com o estresse, ocorre algo semelhante: o fato em si importa menos do que a maneira como é assimilado", avalia a psicóloga Valquíria Trícoli, vice-presidente da Associação Brasileira de Stress. A confusão, entretanto, começa na hora de decidir o que fazer para lidar com o nervosismo. Certas práticas que aparentemente esfriam a cabeça podem, na verdade, acabar esquentando os ânimos. "Estamos mais preparados para gerenciar o estresse. Só que, por falta de informação, as pessoas cometem erros que as prejudicam ainda mais", reforça o psicólogo Esdras Vasconcellos, da Universidade de São Paulo. Chega o momento de introduzir as atitudes que causam uma tempestade na massa cinzenta e as correções que asseguram a bonança cerebral. Vamos aos mitos.

1 - NÃO SE PROGRAME
A língua portuguesa é ambígua em alguns casos. No dicionário Houaiss, por exemplo, a palavra relaxado caracteriza tanto os indivíduos descontraídos como aqueles negligentes. E até por causa desse encontro de significados muita gente crê piamente que a displicência é sinônimo de calmaria. Todavia, isso não poderia estar mais longe da realidade. "Priorizar certos assuntos, organizar-se e manter uma agenda dos eventos são passos importantes para manter a serenidade", revela Ana Maria Rossi, psicóloga da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Afinal, aí estão enumerados jeitos simples de se preparar para enfrentar o que vem ao longo do dia e, então, evitar surpresas desagradáveis ou instantes embaraçosos, dois fatores capazes de alavancar os níveis de adrenalina no organismo. Mas que fique claro: a disciplina precisa ser acompanhada de flexibilidade. "Ficar engessado também atrapalha, porque qualquer imprevisto pode desencadear nervosismo", esclarece Ana Maria.

2 - MEDITE!

A tal arte milenar oriental, assim como a ioga ou até o tai chi chuan, é preconizada como um dos alívios mais eficazes para a tensão excessiva. Ela realmente tem seu valor, porém somente para quem a aprecia. Forçar alguém reconhecidamente elétrico a ficar imóvel enquanto se concentra em seu próprio corpo, além de não adiantar nada, contribui para o surgimento de uma sensação precursora do estresse: a ansiedade. "Determinados pacientes relaxam mais com exercícios físicos, outros com a leitura, e há quem aposte nas músicas", elenca a psicóloga Selma Bordin, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A regra, portanto, é investir no que você gosta. Mas para toda norma há uma exceção. "Um jogo de cartas, se ficar muito competitivo, torna-se igualmente estressante", exemplifica Esdras Vasconcellos. "É importante valorizar a diversão nesses momentos em vez de se concentrar somente na vitória ou na derrota", acrescenta.
Fonte: Abril

Reflexão

                              Eu sei que diante das tempestades é quase impossível acreditar e enxergar a luz do fim do túnel. Eu sei que...